quinta-feira, 30 de junho de 2011

O libertar.


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Viva sem mim, vá viver com o seu orgulho, procure outra pra aumentar seu ego, não pertenço mais a você, já me libertei , meu coração está livre, agora já posso respirar aliviada, meu coração já não é machucado por você, agora posso voar livre, já posso ser feliz sem você.
Te faço um último pedido, peço que me esqueça, esqueça das lembranças dos dias em que vivemos juntos, esqueça que um dia pertenci a você, esqueça que te amei, não ouse falar meu nome, esqueça de tudo o que eu fiz por ti, não diga que me amou, simplesmente esqueça e no dia em que sua consciência não te deixar em paz me procure para dizer como é viver sem lembrar .
Se um dia resolver voltar, talvez apenas para lembrar, saiba que terá outro em seu lugar. Eu nunca esquecerei o que você me fez passar não precisarei me vingar, pois a vida se incarregará em te fazer pagar.

sábado, 18 de junho de 2011



Calma, está tudo bem. Não é depressão, não é doença, não é nada demais, é só um pouquinho de tristeza, saudade, é falta de alguma coisa... É um amor não correspondido, ou até correspondido. Não sei, talvez seja só um amor não compreendido. Mas isso passa, sempre passa.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Nada além disso.



Você sabe o que é andar pelo escuro, sem saber onde pisar, sem saber o que é seguro, sem saber o que te espera no próximo passo, sem saber o que tem ao seu lado, você tem medo, não sabe o que vai acontecer, não sabe se está sozinho ou se alguém o espera, tem vontade de correr, de fugir, de gritar até que seus pulmões se explodam, mas não consegue, não consegue nada mais que passos lentos e nada mais que baixos murmúrios.

Sua vida se resume a isso, escuro, indecisão, passos lentos, murmúrios, medos e solidão. Não há ninguém para te tirar disso, todos correram, você não vê mais nada, só pode sentir suas lágrimas que escorem queimando o seu rosto, suas mãos estão tremulas, seu corpo está fraco, os seus sentimentos são mais fluidos que o ar e não te resta mais nada, nada além disso, além do nada.